O argumento católico é de que almas que cometeram pecados menores podem ser purificadas no porvir. Assim, argumentam: “Os que morrem na graça e na amizade de Deus, mas não estão completamente purificados, embora tenham garantida a sua salvação eterna, passam, após a sua morte, por uma purificação, a fim de obterem a santidade necessária para entrarem na alegria do céu”
Vejamos os vários erros nessa alegação:
"morreram na graça e na amizade de Deus, mas não estão completamente purificados..." Pergunta: Como alguém está na graça e não está totalmente purificado?
"(...) e, por estarem nele, que é o Cabeça de todo poder e autoridade, vocês receberam a plenitude."
"Todo aquele que nele tem esta esperança purifica-se a si mesmo, assim como ele é puro."
"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados e nos purificar de toda injustiça."
O texto de 1 João 1:9 é claro que se confessarmos seremos perdoados. Pergunta: como uma pessoa após a morte pode confessar pecados?
Isso só acontece na cabeça de católico, em seu conto de fadas.
”Fazendo referência a certos textos da Escritura, a tradição da Igreja fala de um fogo purificador. No que concerne a certas faltas leves, deve-se crer que existe antes do juízo um fogo purificador, segundo o que afirma que é a Verdade, dizendo que se alguém tiver pronunciado uma blasfêmia contra o Espírito Santo, não lhe será perdoada nem no presente século nem no século futuro (Mt 12,32). Desta afirmação podemos deduzir que certas faltas podem ser perdoadas no século presente, ao passo que outras, no século futuro”
Jesus não disse que para alguns pecados existe a possibilidade de pedir perdão num lugar intermediário chamado purgatório. Isso é doutrina humana vinda da seita católica 1500 anos depois de Cristo! Nem Jesus nem sequer um apóstolo ensinou tal heresia.
“Este ensinamento apoia-se também na prática da oração pelos defuntos, da qual já a Sagrada Escritura fala: “Eis porque ele (Judas Macabeu) mandou oferecer esse sacrifício expiatório pelos que haviam morrido, a fim de que fossem absolvidos do seu pecado” (2 Mac 12,46). Note-se que o Livro de Macabeus, além de inspirado, é um livro histórico. Conta a história dos cristãos. Mesmo que não fosse um livro inspirado, o que lá está escrito tem uma base histórica altamente confiável”
Usam um livro que nem o próprio autor deu credibilidade, jamais aceito pelo cânon judaico. Um texto apócrifo cheio de erros com uma podridão chamada oração pelos mortos. É daí que tiraram a brilhante doutrina!
Sobre o próprio livro, o seu autor escreveu: “se ela está imperfeita e medíocre, é que não pude fazer melhor” (2Macabeus 15:38).
Logo, podemos ver o desespero católico para defender essa mentira. Usam até mesmo um livro não inspirado e medíocre!
Autor: Lucas Rodrigues
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